(っ◔◡◔)っ Olá, ouvinte!
ASCII Art é uma forma de arte que se originou com a máquina de escrever, mas ganhou fama lá nos primórdios da computação, quando os monitores eram limitados a exibir apenas caracteres ASCII (letras, números e símbolos básicos). Artistas e curiosos desenvolveram técnicas para criar imagens usando apenas esses caracteres. Cada desenho é formada por uma composição dos caracteres dispostos para representar uma imagem reconhecível - por exemplo, o logo da Música em Casa que criei usando o site Ascii Generator.
Esse formato ganhou popularidade na época do Orkut. Quem lembra de ver um gatinho ou flores feitas somente por caracteres? A imaginação pode ir além como, por exemplo, o Bar Tiberi (meu favorito de Barcelona) que criou imagens usando somente as letras T e B pra brincar com as letras do próprio nome:
Essa arte serve para brincar com a nossa criatividade e humor. Ultimamente, vem sendo ressignificada por designers para trabalhar com a parte nostálgica e bem humorada da nossa cultura. Afinal, é super fofo! Nessa edição, adicionei algumas artes pra vocês conhecerem um pouco mais sobre esse nicho. Divirtam-se. :)
Com amor, Dimas Henkes ❤️
♪ álbum da semana ♪
Céu voltou mais chic e sofisticada do que nunca. Em uma fusão cativante da sua sonoridade profundamente brasileira com orquestra de Jazz e sintetizadores mais tímidos, Céu cria uma tapeçaria sonora que traduz a soma de nostalgia e inovação. Cada faixa do álbum Novela tem um charme único. Combinando Jazz, Bossa Nova, Samba e música eletrônica, a artista traz vitalidade pra nossa alma e cria um trabalho atemporal, curioso e cremoso.
Typewriter works (1966), por Jiří Kolář.
Uma playlist p/ vc
Não gosto de Negroni, mas não resisti em dar vários goles nessa playlist. A seleção colaborativa Negroni Time cria um clima elegante com uma seleção aveludada de pérolas raras musicais (e outras nem tão raras assim). Se começa com Duplo Sentido, da Tetê da Bahia, é sinal de bom gosto.
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Textum 2 (1973), por Miroljub Todorović.
lançamentos quentes! ☻
Anitta começou a se levar a sério e acertou em abraçar o Funk de vez na sua dominação global. Funk Generation me ganhou na batida e na proposta inovadora.
St. Vincent é uma das artistas mais fodonas que existe. Produziu todo o álbum que lançou. Sozinha. Escute agora o All Born Screaming.
Justice volta com novo álbum, mas quase sem fôlego nessa nova sonoridade. Hyperdrama é menos nostálgico e menos inovador, mas continua sendo um som abençoado e bem produzido.
Querem saber de mais lançamentos? Todos esses (e muitas outras novidades) estão na minha playlist de 2024:
ascii art goatse (2023), de The Mega Faggots
( ͡ᵔ ͜ʖ ͡ᵔ ) hora da fofoca!
Quem lucra com a estética periférica?
Festival Chic Show anuncia Lauryn Hill, Mano Brown e mais artistas em um lineup lendário.
Entenda o motivo de alguns brasileiros estarem bombando na gringa: é tudo sobre engajamento.
Tô obcecado pela cenografia do palco do Tyler, The Creator no Coachella.
Veja os bastidores da parte visual e criativa do álbum Tara e Tal, da Duda Beat, no Tara e Tal.doc.
ಥ_ಥ e um a até logo…
Muito obrigado por acreditar na minha pesquisa e na minha escrita.
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